A avenida Mendonça Furtado nasceu num momento em que Santarém precisava crescer. Na década de 1970, cumpriu a função de ligar os dois bairros da cidade, Aldeia e Prainha. Na verdade, serviu para interligar a cidade de um ponto a outro.
Para tornar a nova avenida uma realidade, o poder público tomou uma decisão traumática para a população da época. Cortar o Cemitério Nossa Senhora dos Mártires ao meio provocou uma reação na opinião pública, que, tempos depois, entendeu a importância da medida.
A Mendonça Furtado, desde que foi inaugurada, sempre gozou de prestígio em Santarém ao ser apontada como a principal via da cidade. Em tempos passados, ela dava vazão das pessoas que se deslocavam do centro da cidade ao Tropical Hotel, um empreendimento que nasceu com a proposta de receber centenas de turistas do Brasil e do mundo.
A avenida era para ser um modelo de tratamento por parte do setor público. Infelizmente, não é o que acontece. Os buracos ao longo da avenida revelam uma situação que é apontada como crítica. O estado de trafegabilidade é precário.
Um trabalho exemplar poderia ser viabilizado
Tudo o que a população local gostaria era de uma atenção especial com a avenida Mendonça Furtado. Ou seja, um asfalto de qualidade mudaria o aspecto e evidenciaria um cuidado que se faz necessário com um dos perímetros mais valorizados do oeste do Pará. A Mendonça Furtado se tornou num verdadeiro centro nervoso do comércio de Santarém. Hoje, parte das grandes empresas da cidade estão ali concentradas.
Preparar o aspecto visual da principal cidade do Oeste do Pará era o mínimo que se pode esperar para uma cidade que se apoia no comércio que é referência em toda a região.
Fonte: Santarém em Conexão
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