Estamos diante de uma grande cilada do governo Jatene/Helenilson, contra nosso povo. O Pará nunca esteve tão abandonado como agora, a ausência do poder do estado é gritante pelos quatro cantos dos futuros estados Tapajós e Carajás. Devido a eleição do plebiscito que deve acontecer dia (11) de dezembro vindouro, o Governo Jatene/Helenilson tomou a seguinte posição: - abandonar as regiões dos futuros estados e trancou a porta, hoje governa apenas para o Novo Pará.
Essa posição do governo Jatene/Helenilson deixou para trás, na região do Tapajós, promessas feitas de melhorias das estradas e ramais, que o governo itinerante montado em vasta propaganda, paga com nosso dinheiro, alardeou na imprensa do Pará. A Ponte do Novo município de Mojuí dos Campos é um dos muitos exemplos claros, do abandono total do governo Jatene/Helenilson, que prometeu resolver o problema daquele povo, mas que até agora não fez nada pelos que acreditaram nele.
Essa postura que agora está explicita, por falta das ações prometidas pelo Governo Jatene/Helenilson, mas que hoje subitamente foram esquecidas, nos faz pensar que este governo já dividiu o Pará e tomou como postura governar só o Novo Pará. Até hoje o governo Jatene/Helenilson, não investiu um centavo em Santarém e região do Tapajós, terra do vice-governador. Todos os convênios e projetos estão parados e talvez por pressão dos contra a criação dos novos estados, já dividiram antes mesmo do plebiscito. Essa postura de só governar para o Novo Pará, demonstra para nós da região do Tapajós, que este governo que está aí já não nos suporta mais, nunca nos respeitou como deveria, mas agora antes mesmo da escolha democrática do povo, já decidiu dividir o Pará.
Estamos sem governo do Estado, não temos para onde recorrer, Jatene e Helenilson se fecharam para as regiões Tapajós e Carajás e certamente instalaram o caos, em um estado que hoje é manchete nacional na mídia com os piores indicativos sociais. Diante a essa situação fazemos aqui um apelo para as autoridades federais para que percebam essa situação e que obriguem esse governo do Novo Pará a cumprir o seu papel, pois a eleição do plebiscito ainda não ocorreu e eles foram eleitos pelo grande Pará, para governar o Grande Pará.
Sempre fomos usados como reserva eleitoral para os governos de Belém, penso que tal atitude de Jatene e Helenilson é estranha. Manter o estado na sua totalidade é garantir curral eleitoral nessas regiões, então não entendemos por que já dividiram. Está ficando cada vez mais claro, que o governo Jatene/Helenilson está completamente perdido e a cada instante, para o povo do Pará, é que o governo anterior de Jatene era mesmo do Almir Gabriel e que ele apenas realizou o que Dr Almir já havia planejado.
Queremos 'SIM' a criação de Tapajós e Carajás, mas não podemos ficar abandonados antes mesmo de acontecer de fato e de direto a tal divisão, precisamos urgentemente das ações concretas do governo Jatene/Helenilson, pois está tudo parado por aqui. É incrível a postura do permanente deslumbramento do poder, pelo vice governador Helenilson Pontes, virou as costas para o seu povo que o ajudou e o elegeu e simplesmente ignora nossa população, nossas lideranças políticas, imagine o cidadão comum, ele nem se quer olha para nossa gente.
Não temos alternativas, vamos continuar aqui combatendo veementemente essa postura das falsas promessas não cumpridas e principalmente o estado de abandono que se encontra hoje o velho Pará desigual e agora abandonado de vez.
José Osmando Figueiredo - Advogado, político, empresário e a favor da divisão do Pará
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