Não existe, em minha opinião, nada mais asfixiante que o preconceito. Não interessa pelo que seja. Discriminar pessoas, lugares ou tradições porque não correspondem ao nosso ideal é – no mínimo – desrespeitoso. Cada um deve ter sua liberdade de SER. E de viver. E não estou falando apenas de raça, sexo ou religião. Estou falando de preconceitos que vão muito além de sermos negros, brancos, ou amarelos. Hetero, bi, ou homossexuais. Católicos, protestantes ou espíritas (sei que a lista é grande, mas não é nisso que vou me focar). O que quero dizer é que infelizmente a sociedade (e nós mesmos) rejeitamos tudo o que nos é diferente. Principalmente no amor. Criticamos quem está solteiro (se estamos casados). Fazemos piadinhas com quem resolveu chutar o balde e começar de novo. Viramos a cara para quem não quer ter filhos. Na verdade, todo comportamento que foge a um padrão pré-estabelecido nos traz medo e insegurança. Aí eu te pergunto: por quê? Em busca de respostas (que nunca me satisfazem totalmente). Bom, tai uma coisa a se pensar: a queda da sociedade matriarcal. O surgimento do machismo. O amor idealizado (que tanto sofrimento provoca). A vergonha do próprio corpo. A culpa ao prazer. O poder da religião como instituição... São tantos estereótipos antigos que parecem conviver pacificamente com quem somos hoje, apesar de sermos considerados tão... “modernos”. É. Sem dúvida, conhecer a nossa história é entender um pouco quem somos. E quem podemos nos tornar num futuro próximo. Sendo assim, termino esse texto sem nenhuma conclusão, apenas com um convite: vamos reavaliar NOSSOS CONCEITOS e descobrir onde – ou precisamente, em que século - eles moram? Vamos aceitar/respeitar a opção das pessoas, se você é uma pessoa verdadeiramente Feliz, porque se incomodar com os outros?
Assinado: anônimo
o discurso pro gay é que nem o discurso de petista, muito papo furado.
ResponderExcluiro problemas do gays é que eles são uns malandros e devassos, não respeitam ninguém, e usam o preconceito para capitalizar vantagens. Ao contrario das lésbicas, que são muito discretas, e só atacam quando tem a certeza da reciprocidade, o macharal cor de rosa parte para o ofertório anal o tempo todo, as claras e escuras. é impossível a convivência social com essa espécie, eles sãos os verdadeiros estimuladores do preconceito, quando a postura deles mudar, quem sabe a sociedade passe a respeita-los. Tem mais, sem falar que a tolerância aos homossexuais, abre precedentes para outras opções sexuais, como a pedofilia por exemplo.
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