O  promotor de Justiça de Defesa do Consumidor, Marco Aurélio Lima do  Nascimento, discutiu a situação dos portos e do transporte de cargas e  passageiros no Pará, ontem, com representantes da Agência Nacional de  Vigilância Sanitária (Anvisa) e Agência Nacional de Transportes  Aquaviários (Antaq).
Para  o representante do MPE, a estrutura dos portos no Pará é perigosa e sem  condições de acessibilidade. A água oferecida aos passageiros nas  embarcações é imprópria ao consumo humano, captada do rio e de torneiras  domésticas. A alimentação é preparada em cozinhas pequenas, com  equipamentos velhos e precários, por profissionais sem curso de  manipulação de alimentos e que não utilizam uniforme. Além disso, o  acondicionamento é inadequado. Para piorar a situação, o embarque de  passageiros em postos fluviais de combustível é de alto risco.
O  MPE vai propor um Termo de Ajustamento de Conduta às empresas de  navegação. E quer que a Agência de Regulação e Controle dos Serviços  Públicos do Estado do Pará (Arcon) informe as linhas e a quantidade de  embarcações, com a respectiva capacidade de passageiros e cargas.
Fonte: Blog da Franssinete Florezano
 

 
 
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