enterro, na manhã de ontem (18), do corpo da criança de quatro meses, morta por asfixia por uma tia da vítima. A solenidade fúnebre ocorreu no Cemitério do Tapanã. Alguns familiares, amigos e populares, abalados com a morte, participaram da despedida e disseram que querem saber a “verdade” das circunstâncias da morte da criança de forma oficial.
O pequeno ataúde com o corpo do bebê chegou ao Cemitério Municipal do Tapanã às 9h50 da manhã de ontem transportado em um veículo funerário. O tio da criança, Sebastião Santana, 25, chegou juntamente do corpo em companhia de alguns vizinhos e amigos da irmã.
O pequeno ataúde com o corpo do bebê chegou ao Cemitério Municipal do Tapanã às 9h50 da manhã de ontem transportado em um veículo funerário. O tio da criança, Sebastião Santana, 25, chegou juntamente do corpo em companhia de alguns vizinhos e amigos da irmã.
O tampão do caixão foi aberto e dentro estava o corpo coberto de flores brancas. Deu-se início na capela do cemitério, com cerca de 20 pessoas, o momento de muitas lágrimas e oração.
Dez minutos depois da chegada do pequeno esquife, a mãe da criança, Valentina Santana, chegou em companhia de familiares e, em prantos, abraçou a filha, fez diversos carinhos no rosto dela e desabafava. “Eu só queria um bom futuro para minha filha. Tudo o que eu queria era o bem dela”, dizia. A mãe não quis conversar com a imprensa.
Dez minutos depois da chegada do pequeno esquife, a mãe da criança, Valentina Santana, chegou em companhia de familiares e, em prantos, abraçou a filha, fez diversos carinhos no rosto dela e desabafava. “Eu só queria um bom futuro para minha filha. Tudo o que eu queria era o bem dela”, dizia. A mãe não quis conversar com a imprensa.
DOL
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