Tenho lido e assistido pela mídia inúmeras tentativas de assalto com refém. Com boa atuação de nossa polícia militar e civil, nas negociações com os marginais, sempre chegamos a um final feliz.
Porém, esse final feliz é só para o bandido. Vejam bem: quando são abordados, metem o “ferro” (arma de fogo) na cabeça da vitima, pedem água, colete á prova de bala, lanche, cigarros, imprensa, mãe, namorada, advogado e tantas outras exigências.
A vítima não tem direito a nada, somente esperar que as negociações terminem e saiam ilesas. Quando acaba a situação, o delinqüente é conduzido à delegacia, tem o apoio de assistentes sociais, médicos, advogados, psicólogos e quando menor é levado aos Centros de Recuperação, onde é tratado da melhor maneira possível.
A vítima que se exploda. Não tem acompanhamento médico, psicólogo, assistência social, fica traumatizada com o ocorrido e é largada aos cuidados de Deus, pois dos homens já era.
Resumo da ópera: O bandido, marginal, criminoso, delinqüente, safado etc. É bem tratado, enquanto a vítima...
Atenção aos profissionais que se envolvem nesse tipo de delito: Olhem a vítima com mais carinho. E deixem esses bandidos nas mãos da população.
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