Relacionado entre os 100 mil casos de pedofilia ocorridos no estado em 5 anos, apurados pela CPI aberta na Assembleia Legislativa (2009), presidida pelo hoje federal, Arnaldo Jordy quando estadual, o rico médico, Luis Sefer, envolvido ou não no crime, foi acusado de ter usado sexualmente uma menor dos 9 aos 13. É a única descoberta do parlamentar do PPS a pagar caro pelo enquadramento como pedófilo, renunciou mandato para não ser cassado, esteve preso e ganhou de uma Juíza da Vara de Crimes contra Crianças e Adolescentes uma condenação de 21 anos em regime fechado, da qual recorria em liberdade. Na 5ª (6), a 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado acatou recurso do médico, patrocinado pelo ex-ministro da Justiça, Márcio Thomás Bastos, sendo absolvido da acusação por 2x1, a defesa vai recorrer da decisão, mas o Rio sempre corre para o Mar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário