Sem experiência de maldade política, ex-presidente do PPS local, Guilherme Moura, o popular Taré, foi vítima desta prática e se sentiu traído na convenção do partido realizada no 1º dia do mês na Câmara Municipal, onde foi dado como eleito o comerciante Francisco Aguiar, primo do vice-governador Helenilson Pontes, desligado 3 dias antes do PMN “conforme certidão fornecida pelo Eleitoral”, beneficiado com uma enxurrada de 139 novos filiados feitos pelo vice, maioria em situação irregular, com os votos (85) contados em urnas separadas por não estarem legais junto a Justiça Eleitoral e nem protegidos pelo Estatuto do partido, onde diz: filiado para votar e ser votado tem de estar 30 dias antes da convenção com a vivência partidária regularizada. Na urna legal de filiados quites com a lei, Taré ganhou de 84 a 57 e prometeu recorrer do que taxa de trapaça, mas dizem estarem se acertando.
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