Pelo lado logístico e de infraestrutura a população santarena recebeu ferramentas de melhorias ao serviço da saúde do Governo Federal, no último dia 14, na Orla da cidade. No repasse constou o Barco do Programa de Saúde da Família Fluvial II e a assinatura do convênio da obra do Hospital Materno Infantil, feito pelo Ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Momento oportuno a vinda de Padilha à Santarém, quando pelo outro lado, a saúde local desce a ribanceira do precipício. Quando os munícipes recebem uma avalanche de denúncias na rede hospitalar e até mesmo a comercialização de remédios de origem do Sistema Único de Saúde (SUS) dentro de clínicas privadas.
Debaixo de vários estouros de foguete que anunciavam a toda Santarém uma felicidade tímida, nossa reportagem perguntou ao Ministro, quanto ao conhecimento das infrações encontradas na rede hospitalar de Santarém, pelo Ministério Público Estadual (MPE) e Ministério Público Federal (MPF) e em parceira do Serviço de Vigilância em Saúde (ANVISA/STM), como a falta de infraestrutura, falta de qualidade nos serviços e comercialização de medicamentos de origem do SUS em clínicas particulares. “Isso é caso de Polícia. E que as pessoas têm que entender que o Brasil mudou e nós estruturamos instituições de fiscalização, como o Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus)”, disse Alexandre Padilha. Essa instituição realiza auditorias rigorosas e por ordem do Ministro vai combater o desperdício dos recursos de saúde. “Esse levantamento é rotina dessas instituições e devem ser adequadas às normas da Lei. E quanto a comercialização indevida de remédios do SUS, tem que ser feito um controle rígido. No meu governo, como Ministro da Saúde, isso não vai ficar impune”, completou o Ministro.
Alexandre Padilha confirmou que nos primeiros 6 meses foram descredenciados em todo Brasil, em média 3.500 equipes de saúde da família. “Tudo isso porque o Ministério da Saúde aumentou a fiscalização e criou um cadastro nacional, de estabelecimento de saúde onde o profissional deve ficar registrado. E essa informação deve cruzar com o registro dele no Conselho Regional de Medicina (CRM). Vamos continuar com a política de fiscalização rigorosa na saúde”, informou o Ministro da Saúde.
Debaixo de vários estouros de foguete que anunciavam a toda Santarém uma felicidade tímida, nossa reportagem perguntou ao Ministro, quanto ao conhecimento das infrações encontradas na rede hospitalar de Santarém, pelo Ministério Público Estadual (MPE) e Ministério Público Federal (MPF) e em parceira do Serviço de Vigilância em Saúde (ANVISA/STM), como a falta de infraestrutura, falta de qualidade nos serviços e comercialização de medicamentos de origem do SUS em clínicas particulares. “Isso é caso de Polícia. E que as pessoas têm que entender que o Brasil mudou e nós estruturamos instituições de fiscalização, como o Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus)”, disse Alexandre Padilha. Essa instituição realiza auditorias rigorosas e por ordem do Ministro vai combater o desperdício dos recursos de saúde. “Esse levantamento é rotina dessas instituições e devem ser adequadas às normas da Lei. E quanto a comercialização indevida de remédios do SUS, tem que ser feito um controle rígido. No meu governo, como Ministro da Saúde, isso não vai ficar impune”, completou o Ministro.
Alexandre Padilha confirmou que nos primeiros 6 meses foram descredenciados em todo Brasil, em média 3.500 equipes de saúde da família. “Tudo isso porque o Ministério da Saúde aumentou a fiscalização e criou um cadastro nacional, de estabelecimento de saúde onde o profissional deve ficar registrado. E essa informação deve cruzar com o registro dele no Conselho Regional de Medicina (CRM). Vamos continuar com a política de fiscalização rigorosa na saúde”, informou o Ministro da Saúde.
Esse Ministro e o coordenador do Projeto Saúde e Alegria falaram muito e não disseram nada. Não responderam a nenhuma pergunta que foi feita a eles. Quais as atividades do Projeto nesta parceria? O projeto entra com o que? O Governo Federal entra como o que? A Prefeitura do Santarém entra com o que? Que profissionais trabalham neste barco? Qual a jornada de trabalho? São concursados? São contratados? Quanto recebem? Quem paga os enferemeiros, dentistas, médicos, etc? Quais as metas a serem atingidas com este trabalho? Quais os gastos previstos com este barco? Quem fiscaliza os recursos aplicados?
ResponderExcluirParem de enrolar o povo e respondam as perguntas com clareza. Ou o objetivo desse projeto é so enganar o povo fingindo que tratam da saúde para ganhar votos dos ribeirinhos nas proximas eleições?
Estamos de olho neste projeto. Ninguém é bobo não!