Caro Juscelino, essa pesquisa do DATAFOLHA redobra minha convicção de que sairemos vitoriosos na consulta plebiscitária do dia 11/dezembro. Veja que mal a propaganda na televisão inicia e já estamos com a quase totalidade do índice representativo da população dos dois novo futuros estados, que é de 34%, contra 66% do Novo Pará.
Se levarmos em conta que além desses 33% podemos conquistar os 8% dos indecisos, chegamos a 41%. Desse percentual até a vitória, só precisamos de mais 10% dos que declaram voto no NÂo e mais um votinho, o que nos daria 50% mais 1.
Considerando que o NÂO é absolutamente desprovido de argumentos sérios e dígnos de consideração e que o SIM tem mil argumentos válidos com poder para afetar não apenas a emoção como também principalmente a razão, não tenho dúvidas de que consiguiremos lograr êxito no Plebiscito.
Mas observe o cálculo seguinte:
Se de cada 100 eleitores das regiões do Tapajós e Carajás conseguirmos levar 80 às urnas e desses tivermos o voto favorável de 80%, teremos de cada 100, 64 votos, ou 64% dos 1.750.000 eleitores das duas regiões, o que nos dá, em números absolutos, 1.120.000 votos.
Se de cada 100 eleitores do Pará remanescente, 60 comparecerem às urnas (que é um percentual razoável levando em conta que esses eleitores não terão muita motivação para votar) e tivermos dos que votarem 30% a favor do SIM, teremos, de cada 100, 18% do total de 3.100.000, o que nos dá mais 558.000 votos, que somados aos 1.1120.000 totaliza 1.678.000 votos, enquanto que o NÂo chegaria, por essa lógica, a no máximo 1.540.000 votos.
Assim, é possível ganharmos com uma diferença superior a 130.000 votos.
Agora, considerando o poder da televisão, a qualidade dos programas do SIM, a dificuldade que o NÂO tem de não fazer uso da mentira ( e essa tem perna muito curta), então, a conclusão é de que temos plenas e objetivas condições de vencer a parada, mas, claro, precisamos trabalhar e muito para não sermos surpreendidos por certos artifícios de uso recorrente em campanhas eleitorais que, não raro, transforma perdedores em vencedores e vice versa.
Um abraço
Se levarmos em conta que além desses 33% podemos conquistar os 8% dos indecisos, chegamos a 41%. Desse percentual até a vitória, só precisamos de mais 10% dos que declaram voto no NÂo e mais um votinho, o que nos daria 50% mais 1.
Considerando que o NÂO é absolutamente desprovido de argumentos sérios e dígnos de consideração e que o SIM tem mil argumentos válidos com poder para afetar não apenas a emoção como também principalmente a razão, não tenho dúvidas de que consiguiremos lograr êxito no Plebiscito.
Mas observe o cálculo seguinte:
Se de cada 100 eleitores das regiões do Tapajós e Carajás conseguirmos levar 80 às urnas e desses tivermos o voto favorável de 80%, teremos de cada 100, 64 votos, ou 64% dos 1.750.000 eleitores das duas regiões, o que nos dá, em números absolutos, 1.120.000 votos.
Se de cada 100 eleitores do Pará remanescente, 60 comparecerem às urnas (que é um percentual razoável levando em conta que esses eleitores não terão muita motivação para votar) e tivermos dos que votarem 30% a favor do SIM, teremos, de cada 100, 18% do total de 3.100.000, o que nos dá mais 558.000 votos, que somados aos 1.1120.000 totaliza 1.678.000 votos, enquanto que o NÂo chegaria, por essa lógica, a no máximo 1.540.000 votos.
Assim, é possível ganharmos com uma diferença superior a 130.000 votos.
Agora, considerando o poder da televisão, a qualidade dos programas do SIM, a dificuldade que o NÂO tem de não fazer uso da mentira ( e essa tem perna muito curta), então, a conclusão é de que temos plenas e objetivas condições de vencer a parada, mas, claro, precisamos trabalhar e muito para não sermos surpreendidos por certos artifícios de uso recorrente em campanhas eleitorais que, não raro, transforma perdedores em vencedores e vice versa.
Um abraço
Evaldo Viana
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