sexta-feira, 26 de outubro de 2012

PALAVRAS DA EMPRESÁRIA CULTURAL SILVIA VEIGA: EMPRESÁRIO DE ITAITUBA É UM DESPREPARADO

Meu nome é Silvia Veiga que ligou para você JK. 

Sou empresaria cultural no Rio de janeiro e trabalho há 25 anos levando para o Brasil e o mundo, mas, principalmente o meu estado, o Pará sei mais do que nunca de suas dificuldades, o meu trabalho em entretenimento, sempre com o lema "O ARTISTA VAI AONDE O POVO ESTÁ".

Estou fazendo aquilo que mais gosto de fazer, com amor e carinho, e, todos os que me conhecem e trabalham comigo, respeitam e conhecem da minha dedicação à credibilidade, viabilizando o evento, participando de todas as formas, diminuindo custos de passagens e etc. Meus contratantes se tornaram meus amigos e meus amigos se tornaram contratantes, pois sabem da importância desse trabalho, justamente por não ter limites, seja por avião, por estradas, canoas ou barcos, sou pioneira em levar artistas para bailes de debutantes, shows, presenças vip, stand up comedy, para qualquer lugar no meu estado, atendendo ao público de todas as cidades. Trabalhamos com o espetáculo, A TURMA DO CHAVES, que leva na sua mensagem muitas lições de cidadania e educação, com conteúdo de grande aproveitamento para o crescimento das crianças, e jamais agiríamos dessa forma irresponsável e, até mesmo, rude.

Venho reafirmar o que lhe disse. Saímos do Rio de Janeiro dia 11/10, sendo contratados para 03 apresentações. No dia 12 em Santarém, dia 13 em Altamira e 14 Itaituba. Percorremos todos os trechos da saída de Santarém até Altamira e Itaituba de van com todo o cenário e 11 pessoas. Chegando na cidade, os artistas foram para o hotel, eu e o técnico de som e luz do grupo fomos para o ginásio para saber como se encontrava o local da apresentação e pedimos para o responsável que providenciasse o que havíamos solicitado para o local do evento na contratação do grupo. Já com as crianças chegando, me preparei para ir ao hotel buscar os artistas, quando fui surpreendida pelo contratante, o senhor Carlos Roberto da Silva, que informou que não haveria mais apresentação por que não tinha atingido a venda dos ingressos necessários como ele desejava. Perguntei como iriam ficar as crianças, comuniquei ao grupo que, obviamente, decepcionado, mas faríamos o espetáculo assim mesmo, pois a magia do teatro só precisa de um ator e um expectador. Nada mais é importante. E já tivemos experiências maravilhosas em cidadezinhas aonde não havia muita estrutura, mas havia responsabilidade. Bem, logo chegou o técnico Vladimir Freire chateadíssimo e nos falou da decepção dos pais, do choro das crianças que queriam ver o Chaves, disse que já tinham devolvido os ingressos e estavam fechando tudo. Uma pena a falta de compromisso de alguns profissionais desta área já tão vulgarizada da arte, pois, quem mais sofre são as crianças. E gostaria de ratificar que o senhor Humberto Lexter não pertence ao nosso escritório, é contratado do senhor Carlos Roberto da Silva, que contratou o grupo e foi o produtor responsável pela produção local do espetáculo na cidade de Altamira, e que não existe vinculo de trabalho com o grupo teatral. 

Desde já, agradeço o espaço e parabenizo a preocupação de garantir aos seus leitores a informação completa.

Gostaria que informasse que estaremos fazendo de tudo para retornarmos a cidade de Itaituba com o espetáculo: A TURMA DO CHAVES, e assim mostrarmos o nosso trabalho e passarmos o nosso carinho, que foi impedido por pessoas irresponsáveis que não tem compromisso com a verdade e visam só o a parte financeira, de uma coisa tão linda que é dar e receber amor, e o sorriso e olha de uma criança. 

Muito obrigada pela atenção, 

Silvia Veiga, empresária cultural

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