Lojas que vendem celular pirata estão com
os dias contados em Santarém
Com um custo de R$10 milhões — bancado pelas quatro maiores operadoras do país (Vivo, Claro, TIM e Oi) —, o Sistema Integrado de Gestão de Aparelhos (Siga) tem como objetivo bloquear o uso de celulares piratas no Brasil. De acordo com as empresas, tais aparelhos de baixa qualidade (os famosos“xing-lings”) podem prejudicar a saúde dos usuários já que não sabemos qual é o nível de radiação emitida nem os componentes utilizados — o que, na teoria, pode até mesmo facilitar uma explosão.
Em Santarém existe uma quantidade enorme de pontos comercias (Lojinhas) que vendem celulares que são adquiridos em São Paulo e revendidos em Santarém. A maioria desses aparelhos são importados. Com essa nova medida da Anatel, algumas lojas de venda de celulares correm o risco de fechar, pois 70% dos celulares vendidos nesses locais se encaixam diretamente na medida adotada pela Anatel.
Aparelhos homologados, mas em versões do exterior que não sejam as mesmas das vendidas no Brasil, são outros que podem entrar na mira.
Corre-se o risco do cliente comprar o produto hoje, e a partir do segundo semestre o aparelho não funcionar.
Augusto Alves, colaborador do blog
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